Porque há dias em que faço trocadilhos

“Descobri que, sem a coca e com o meu caderninho de escritor, a vida era muito mais bonita e valia a pena ser vivida. Descobri que queria ser escritor, ainda que fosse só para mim. Ninguém iria querer ler aquelas histórias e não fazia mal. Escrevê-las dava-me forças, energia, vontade de viver. Isso bastava-me.”

In: Bayly, Jaime – Foi ontem e já me esqueci – Noticias editorial, 1999

Após um ano a escrever para este blog, hoje apetece-me usar as palavras de alguém e fazer um trocadilho. O texto anterior é o original, o posterior é a minha adaptação…

Descobri que, sem a minha avó* e com o meu blog, a vida era muito mais bonita e valia a pena ser vivida. Descobri que queria ser escritor, ainda que fosse só para mim. Ninguém iria querer ler aquelas histórias e não fazia mal. Escrevê-las dava-me forças, energia, vontade de viver. Isso bastava-me.

*Não, eu não fui assim tão mau a comparar a velhota com a coca… 1º Com o seu ar angelical, ambas aparentam fazer-nos felizes no entanto tornam-nos autodestrutívos… 2º O início do blog e o corte com a vovó tem muito em comum.